O próximo passo é a abertura de uma consulta pública, prevista para esta quinta-feira (2), no Diário Oficial da União.
A proposta ainda passará por debates no Conselho Nacional de Trânsito (Contran) antes de qualquer mudança entrar em vigor.
Durante a reunião no Palácio do Planalto, Lula ouviu o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), que defende a medida como forma de reduzir os custos para quem deseja se habilitar.
“Entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. O cidadão não aguenta pagar isso.
A consequência é que milhões dirigem sem carteira”, afirmou o ministro.
A proposta não elimina os cursos de formação, que continuarão disponíveis e ministrados por instrutores credenciados, sob supervisão da Senatran e dos Detrans.
Renan Filho destacou que o objetivo é evitar a informalidade e aumentar a segurança viária:
“Quando o custo é impeditivo, o que acontece? Informalização.
As pessoas dirigem sem carteira, o que aumenta o risco de acidentes”.
Texto e foto: reprodução/g1
Da redação/ Maria Farias
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