Nos últimos meses, o número de apreensões desses dispositivos tem aumentado significativamente no município, o que acende um sinal de alerta, especialmente em relação ao uso por jovens em idade escolar.
De acordo com a Polícia Militar, o cigarro eletrônico traz sérios riscos à saúde, podendo causar doenças respiratórias, problemas cardiovasculares e dependência química, muitas vezes de forma ainda mais agressiva do que o cigarro tradicional.
O apelo visual e os sabores artificiais acabam atraindo adolescentes, o que torna a situação ainda mais preocupante.
Além dos danos à saúde, é importante lembrar que o uso e a venda desses dispositivos são ilegais no Brasil.
A comercialização do cigarro eletrônico configura crime de contrabando, conforme o artigo 334-A do Código Penal.
Já o uso ou posse pode ser enquadrado como crime de receptação, previsto no artigo 180 do mesmo código.
A Polícia Militar reforça que tanto quem vende quanto quem utiliza esses dispositivos pode responder criminalmente.
A recomendação é clara: não compre, não use e não incentive o uso do cigarro eletrônico.
O objetivo da orientação é proteger a saúde da população, especialmente dos jovens, e garantir o cumprimento da legislação.
A PM segue à disposição para denúncias e orientações.
Fonte: Blog do Elói
Da redação/ Maria Farias
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