Segundo a Polícia Militar (PM), a jovem estava deitada em sua cama, já em estado avançado de decomposição.
De acordo com informações obtidas, junto a um familiar da vítima, a filha de Jaqueline, de apenas um ano e quatro meses, foi encontrada viva ao lado do corpo da mãe.
Ainda não se sabe há quanto tempo a criança estava na casa, mas a família acredita que ela permaneceu no local desde o último domingo (1º), quando Jaqueline foi vista pela última vez.
A residência foi arrombada por um parente, após tentativas frustradas de contato com Jaqueline.
Antes disso, o imóvel não apresentava sinais de invasão. O corpo foi descrito como estando em condições críticas, com o rosto “irreconhecível” e forte odor, o que levantou a suspeita de que a morte tenha ocorrido há vários dias.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atendeu a ocorrência, confirmou que o corpo apresentava sinais de que a morte ocorreu há mais de 24 horas.
A causa da morte ainda não foi confirmada, mas familiares suspeitam de estrangulamento — versão que ainda não é reconhecida oficialmente pela Polícia Civil, que segue investigando o caso.
O corpo de Jaqueline foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e deve ser liberado por volta das 20h desta terça-feira.
O sepultamento está previsto para quarta-feira (4), pela manhã, e não haverá velório.
Jaqueline deixa dois filhos: uma menina de um ano e quatro meses e um menino de sete anos.
Da redação/ Maria Farias
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