
As ordens foram deferidas pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná.
De acordo com o Gaeco, são investigados os crimes de fraude licitatória e desvio de recursos e falsificação de documento, relacionadas à entrega pelo prefeito de uma motoniveladora do município que precisava de conserto.
A pedido do MPPR (Ministério Público do Paraná), a Justiça proibiu quatro empresários que são investigados por participação no esquema, de manterem contato entre si e com servidores do município.
Além disso, foi determinada a proibição de empresas ligadas a eles de participarem de processos licitatórios.
Segundo as investigações, o concerto da motoniveladora foi feito sem qualquer formalidade (havendo inclusive suspeita de que a máquina devolvida ao município não seria a mesma) e em nenhum momento houve preocupação com o controle do custo do serviço.
Além disso, posteriormente, juntamente com outros servidores públicos, para legalizar o pagamento, o prefeito de Nova Tebas, Clodoaldo Fernandes Dos Santos, teria fraudado processo licitatório, recorrendo a três empresários de Londrina, cujas empresas já estavam envolvidas em outras fraudes licitatórias.
A investigação decorre da Operação Operação Dejà Vú, deflagrada em outubro de 2019 para apurar crimes de fraude em licitações, corrupção e falsidade ideológica no Município de São Jerônimo da Serra.
Fonte: Paraná Portal
Da redação/ Sandra Laciuk
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